sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Pesquisador diz ter ensinado baleia a se comunicar

Um pesquisador japonês afirma ter ensinado uma baleia beluga a se comunicar. Ainda não é uma conversa, mas a baleia Nack consegue identificar três objetos, fazendo um som diferente para cada um.
Nack também consegue identificar os objetos quando os sons são tocados em um gravador.
Os três sons são da própria baleia e foram gravados cinco anos atrás, quando o experimento foi iniciado pelo pesquisador Tsukasa Murayama, da Universidade de Tokai, no Japão.
Murayama quer aumentar o vocabulário de Nack e espera que um dia possa conversar de verdade com as baleias.


quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Irlandês faz respiração boca a boca para salvar cão de estimação

John Green mostra seu cãozinho Nutty, de oito semanas, da raça Jack Russell terrier, são e salvo.

O irlandês de 42 anos salvou o filhote de um afogamento depois que Nutty caiu no lago de um jardim nesta quarta-feira, em Greystones, na Irlanda.

Green percebeu que o cachorrinho estava no fundo do lago depois que as galinhas que ele mantém em seu quintal causaram grande comoção. Ele resgatou Nutty e o reanimou após respiração boca a boca.




Que bom saber que ainda existem pessoa boas!!!
Se eu estivesse no lugar deste homem feria a mesma coisa!

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Urso pardo

Aparência

 Depois do urso-polar o urso-pardo é o maior do gênero. O peso de um adulto (os machos geralmente são mais pesados do que as fêmeas) varia de 250 a 500 kg, chegando também a 3m de altura no máximo, na forma bípede. é um dos maiores animais terrestres, sendo superado apenas pelo elefante e urso polar. A dieta influencia de forma significativa o peso; os ursos das ilhas Kodiak se alimentam de salmão e chegam em média a 500 kg, enquanto que os ursos-cinzentos, que vivem longe da costa e se alimentam basicamente de bagas, chegam apenas aos 350 kg.
O urso é um animal plantígrado, ou seja, a sola de seu pé toca totalmente o solo quando o animal se movimenta. A pelagem dos ursos-pardos varia do branco ao castanho-escuro, passando pelo dourado. A ponta dos pêlos dos ursos-cinzentos são mais claras, o que lhes dá a aparência grisalha.





Hábitos

O urso-pardo é um animal solitário, contudo sabe conviver pacificamente quando existe abundância de alimento. Durante o inverno, ele busca covas e cavernas para entrar em estado de letargia, que pode durar até sete meses. Durante esse período, sua temperatura corpórea cai levemente (32 a 35 °C), e sua respiração e batimentos cardíacos diminuem drasticamente de ritmo. Também não come, não urina e não defeca neste período de hibernação utilizando energia apenas de sua gordura acumulada. O urso-pardo vive de 25 a 30 anos (máximo conhecido em estado selvagem é de 34 anos e em cativeiro é de 47 anos).





terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Proibição do comércio de produtos oriundos da caça de focas se mantém firme



Matar focas ainda é comum no Canadá, mas a Europa recentemente proibiu produtos oriundos dessa matança. Naturalmente, o Canadá não ficou tão feliz com o fato, alegando que foi um banimento “injusto”. A Groelândia, outro país no comércio de focas mortas, também não gostou da ideia. Nem os Inuts, que não exportam a caça, gostaram. Eles disseram que a proibição causaria danos econômicos e aumentaria o índice de suicídio entre jovens.


Logo, o Fur Institute do Canadá e um grupo de aliados, incluindo Inuts, decidiram ir à corte. Quando a proibição entrou em vigor em 20 de agosto de 2010, os grupos foram dispensados enquanto o processo corria. Eles alegavam que a caça às focas é tradição e parte da herança Inuit. Mas espere, os inuits são isentos das nossas leis. Um pouco confuso, não? O juíz também percebeu isso.
Segundo a Animals Change, o juíz Marc Jaeger rejeitou o pedido, alegando que “não têm evidências concretas que justificassem seus medos.” Essa decisão salvará milhares de focas – principalmente filhotes – de serem espancadas, baleadas ou agredidas com porretes.

Na corte, os comerciantes de pele dizem que seus produtos banidos os levarão à falência. O sábio juiz ainda sim negou a apelação.
A decisão é uma vitória para grupos como a IFAW, que vem lutando contra a matança de focas há décadas. “Essa proibiçao é o direito dos Europeus de dizerem ‘não’ a produtos que vêm de uma caça cruel e desnecessária”, disse Lesle O’Donnell, diretor da IFAW Europa.
O Canadá, assim como a Noruega, irá levar o caso para a World Trade Organization, continuando a dizer que a proibição é discriminatória, embora o governo canadense esteja usando a imagem dos inuits para proteger o interesse comercial de caçadores nada inuits. Grupos como a IFAW irão continuar a perseguí-lo e lutar pelas focas.


Paul Watson, da Sea Shepherd, defende a desição da corte européia dizendo que “o povo europeu tem o direito de criar a lei que quiserem contra a destruição das focas, e se opor à crueldade horrível desse massacre anual de criaturas inocentes.”
Caçadores comerciais matam  cerca de 325000 focas bebês por ano. Inuits e grupos indígenas matam 10000 adultas por ano. Já é passado o tempo de acabar com essa exploração.
Com a nova lei, os canadenses irão perder um quarto de seu lucro, tentando levar os produtos até o oriente onde a oposição é mais fraca.

Por que os castores constroem represas?



As represas feitas pelos castores são levantadas para proteger a casa desse simpático mamífero. Dotado de membranas nas patas traseiras e uma achatada e larga cauda que serve de leme e remo, o castor constrói seu lar no meio dos rios (apesar de também fazê-lo nas margens). A casa é feita de pedaços de madeira, pedras e lama e forma um monte oco em forma de cone com entradas submersas. Apesar de proteger os bichinhos do frio do inverno e de animais predadores, a toca sofre o risco de ser inundada quando o nível da água sobe ou de ficar desprotegida contra inimigos em períodos de seca, e é aí que entram as represas. Para manter a água (e o pé direito da casa) no mesmo lugar, os castores levantam as barreiras, pois elas seguram a água numa altura mínima e, caso chova muito e o nível do rio suba, basta abrir buraquinhos na represa, como se fossem comportas de um dique, para que a altura volte ao normal.





segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Amizade no oceano





Com 35 anos de experiência no trato com tubarões, o americano Jim Abernethy, 53, não tem medo de chegar perto de perigosas espécies de predadores marinhos. "Descobri que, se você os trata com respeito, eles ganham confiança e se aproximam", disse Abernethy, autor de fotos que retratam os tubarões a uma proximidade impressionante. "Criei um laço de confiança com eles."



"Dedico minha vida a eles. Passo 320 dias por ano no meu barco, fazendo expedições em alto-mar.
Removo anzóis e parasitas de seus corpos. Eles ficam confortáveis na minha presença", relatou à BBC Brasil por telefone. "Com 15 deles, tenho uma relação similar à que as pessoas têm com seus cachorros."
Abernethy tem uma empresa que oferece passeios de mergulho na Flórida e aluga seu barco para que fotógrafos e documentaristas produzam imagens da vida marinha. Ele também diz trabalhar em conjunto com grupos conservacionistas para combater a caça predatória dos tubarões.
Em janeiro, pela primeira vez, ele foi atacado por um dos predadores. "Um tubarão me confundiu com um peixe e me mordeu no braço", contou. Mas isso não o desestimulou a proteger os animais.
"Estou bem e vou me recuperar. Enquanto isso, milhares de tubarões não têm a mesma sorte e morrem diariamente de forma cruel, desmembrados enquanto ainda estão vivos."

Amigos ^^